Atualmente já está bem esclarecido que a capacidade de reter informações recém adquiridas declina com a idade, mas, sabe-se também que existem maneiras de contribuir para o bom funcionamento do cérebro. O exercício físico parece ter impacto positivo na memória de curto e longo prazo, na inteligência, na concentração e na atenção. Os carboidratos são os principais responsáveis por fornecer energia (glicose) para as células, principalmente para o cérebro, e podem contribuir para um raciocínio mais rápido, memória e bom desempenho cognitivo segundo pesquisa da American Journal of Clinica, sendo, portanto, importante o controle da glicemia nos diabéticos. Como o cérebro utiliza muito oxigênio, as vitaminas antioxidantes (C, E, A) são importantes para prevenção dos famosos radicais livres que causam o envelhecimento do tecido neural, (são encontradas no kiwi, acerola, laranja, vegetais, cereais integrais, sementes, castanhas, azeite, cenoura, damascos etc.) O ácido fólico, e as vitaminas B6 e B12 agem reduzindo a concentração sanguínea de um composto chamado homocisteína, que em alta concentração está relacionada com o risco de doença de Alzheimer e demência. As fontes são grão de bico, espinafre, soja, banana, laranja, levedo de cerveja, cereais integrais e carne vermelha. A colina é necessária para a produção de um neurotransmissor sendo uma promotora de potencial da memória. É de extrema importância na gravidez, pois entra na formação cerebral do bebê e pode ser encontrada na gema do ovo, feijão, soja e outros. É importante saber que, a alimentaçao contendo os nutrientes acima age preventivamente, sendo necessária uma suplementaçao desses nutrientes no caso de disfunções cognitivas juntamente com o tratamento medicamentoso. As informaçoes aqui contidas não substituem acompanhamento médico e nutricional.
